segunda-feira, 29 de julho de 2013

UNIÃO NACIONAL

Ver
Com a devida vénia cito aquilo que encontrei em

http://entreasbrumasdamemoria.blogspot.pt/2013/07/afinal-ele-quer-mesmo-uniao-nacional.HTML


Quote

28.7.13


Afinal, ele quer mesmo a União Nacional?




Se ontem ainda se podia pensar que a utilização do termo pelo primeiro-ministro tinha sido apenas descuido ou falta de memória histórica, a insistência, hoje, já parece mais suspeita.

Mas onde quaisquer dúvidas se dissipam é se recuamos a 25 de Abril de 2011, com o PSD ainda na oposição, e relermos o que Passos Coelho então disse: «Ter a ideia de que, como estamos com um problema muito sério para resolver, temos de fabricar em Portugal uma espécie de União Nacional é uma perversão, ainda para mais a ser invocada num dia como este, porque a União Nacional não é desejada em Portugal, nem pelos que têm memória da que já existiu, nem por aqueles que, com prudência, aprendem lições do passado.» (É melhor ouvi-lo.)

Sejamos portanto claros: o primeiro-ministro, ontem, sabia mesmo o que queria dizer e o que era para ele uma «perversão» em 2011 deixou de o ser. Interpretem-se as diferenças.

Unquote

Eu diria a mesma coisa. Com  foi dito já por outros basta fazer copipaste.
Mas sempre direi o que já disse algures.
A MEMÓRIA É PHODIDA!

E é por esses e por outros que nunca votei em Cavaco nem neles.

Lopesdareosa

sexta-feira, 5 de julho de 2013

CAVACO É O MAIOR

 

Elas são tantas que me cansei de contabilizá-las.

Normalmente e porque os temas são mais importantes que as pessoas os textos mais significativos vão para lopesdareosa.

Mas esta é baixa de mais para lá constar; primeiro porque o tema é político e segundo é porque a personagem mão merece a minha página desligado dos tais temas importantes.

Isto em relação ao que se passa hoje e nestes dias no nosso (?) Portugal e à triste figura feita por Cavaco na tarde de ontem.


http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=113136


É extraordinário!

 Cavaco, em 11 de Junho de 2013, numa entrevista à RTP, explicou, aos portugueses embasbacados, que não lhe competia governar citando Jorge Sampaio para alicerçar a sua argumentação.
 
Hoje, 2 de Julho, resolve mistificar que: "A Assembleia da República é que pode determinar se há ou não há crises políticas, votando ou não votando moções de censura. Em Portugal há forças que esquecem que o Governo não responde politicamente perante o Presidente da República desde 1982, mas perante a Assembleia da República. Quem não está satisfeito tem demonstrar a sua capacidade de actuação na Assembleia da República",
(disse o Presidente da República, em declarações à margem de um evento comemorativo da PSP, em Lisboa.)
 
Desta vez, Cavaco, não recorreu a Sampaio que, em 22 de Dezembro de 2004, dissolveu a Assembleia da República e convocou eleições antecipadas. Ou seja, Cavaco, não explicou aos embasbacados portugueses, que respondendo politicamente o Governo à Assembleia da República, o Presidente pode dissolver esta e provocar eleições antecipadas. Logo depois, Paulo Portas, o líder de um partido que garante, na Assembleia a maioria que suporta o Governo, demite-se. Antes ou depois arquivam o processo contra o Tavares que apelidou Cavaco de palhaço. Logo depois dá posse a um novo ministro e seus colaboradores depois da tal demissão do tal líder que garante  a tal maioria na Assembleia!
 
 - Afinal quem são os palhaços?
 
- Os Portugueses??
 
- Eu não! Eu não!
 
Lopesdareosa