Susana Peralta
Li no Público de 20 de Abril de 2021.
E fiquei confuso com o alcance da observação.
Está realçada no texto abaixo.
depreendo que a autora se refere àquela argumentação dos sabidos que não se deve taxar muito as empresas, pois estas se deslocalizam. Dando como "contrapartida" a EDP acrescentando que as barragens não podem ser mudadas para as Ilhas Caimão ( ou para qualquer outro paraíso fiscal).
No entanto não compreendo tal exemplo.
Em primeiro lugar não foi necessário as barragens mudarem para a China para que 25% do seu valor pertencer ás Três Gargantas e é de perguntar onde é que pagam os impostos sobre os lucros de tal património.
Depois imóveis e enxertadas no seu leito nada adiantam, (nem contribuem para), ás gentes lá do sítio.
Nem haveria gaveta de onde saísse o dinheiro pois a EDP não paga impostos como cada um de nós.
Depois, que eu saiba, as lojas do PINGO DOCE não deslocalizaram para a Holanda e, no entanto, é lá que a Jerónimo Martins paga os impostos.
Tudo isto é demasiada areia e pouco cimento para a minha betoneira!
tone do moleiro novo