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ORGULHO-ME DO QUE FIZ QUANDO ERA PRIMEIRO MINISTRO
-Cavaco e o fim de 800 kms de ferrovia Clicar aqui Transferência
Ver também O Ramal da Lousã e A LINHA DO TUA
Dá vómitos!
É por isso que não votei em Cavaco
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
DÍVIDA EXTERNA
“Ninguém está a reconhecer” o problema da dívida externa
Desde 1960, o défice da balança comercial nacional nunca ficou abaixo dos cinco por cento
http://economia.publico.pt/Noticia/vitor-bento-ninguem-esta-a-reconhecer-o-problema-da-divida-externa_1477936#Comente
Vítor Bento: “Ninguém está a reconhecer” o problema da dívida externa
31.01.2011 - 15:23 Por Ana Rita Faria
O economista Vítor Bento criticou hoje o facto de Portugal e da zona euro estarem apenas a olhar para dívida pública, não reconhecendo o principal problema: a dívida externa.
Vítor Bento, actual presidente das SIBS
“A dívida externa é a dívida para a qual pouca gente está a olhar. Ninguém está a reconhecer a existência deste problema”, disse hoje Vítor Bento, durante a conferência “Portugal 2011: vir o Fundo ou ir ao fundo”, que está a decorrer na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
De acordo com o actual presidente das SIBS, a dívida externa bruta nacional ronda actualmente os 230 por cento do PIB, enquanto a dívida líquida anda pelos 110 por cento. “É a mais alta da União Europeia e uma das mais altas do mundo desenvolvido”, afirma, acrescentando que é a insustentabilidade desta dívida que expõe países como Portugal às dificuldades de financiamento que tem.
“É por causa da dívida externa que Portugal tem mais dificuldades em se financiar do que a Itália ou a Bélgica, apesar de estas terem níveis de dívida pública mais elevados”, explica o economista.
Vítor Bento destaca ainda que, desde 1960, o défice da balança comercial nacional nunca ficou abaixo dos cinco por cento do PIB, pelo que “o esforço que hoje temos de fazer é inaudito, porque nunca foi conseguido”. ....
avisa Vítor Bento
Meu comentário à notícia!
Meu Deus. Meu Deus!
My day! MAYDAY!
Sr. Francisco Sarsfield Cabral, faça favor de enviar o seu artigo O TABU DO DÉFICE EXTERNO publicado no PÚBLICO em 16 de Março de 2009, ao Sr. Bento, que ás tantas ainda lhe acontece, a este Senhor, o que acontece ao noivo no dia do casamento!
Mandahóstia!
Como dizem os Galegos aqui ao lado!
Barros Lopes
Afife
Com os meus cumprimentos
Barros Lopes
Afife
( Então, no seu artigo, Sarsfield Cabral teve até a delicadeza e o rigor, de citar, entre outros, o próprio Vitor Bento, referenciando-o como ECONOMISTA PRESTIGIADO! )
Acontece que presunção e água benta cada um toma a a que quer!
Mas como Cavaco nomeou o Senhor Vitor Bento (que, bento, como a pescada, antes de o ser já o era) para o Conselho de Estado no lugar do seu amigo e auto excluído Dias Loureiro, a questão tem tudo a ver com presunçosos e muita água benta!E é também por isso que não votei em Cavaco.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
GENÉRICOS
Já em
http://porquenaovotoemcavaco.blogspot.com/2010/12/o-rei-banalidades.html
assumi que Cavaco
"Fora das suas atribuições constitucionais (algumas vezes dentro delas) e sempre que o Presidente da República se pronuncia sobre os mais diversos aspectos da vida política, social e económica do reino, tudo soa a oco desde que seja Cavaco a fazê-lo.
A cada intervenção dessas, e nalgumas das outras, o céu cai-lhe na cabeça!"
Ora acontece que o Nosso Presidente acaba de vetar, nesta leva, o primeiro diploma do Governo.
Exactamente sobre os genéricos.
E entende-se o porquê! É que já em 1990 e quando era Primeiro Ministro, Cavaco tinha legislado sobre essa mesma matéria! DL 81/90 de 12 de Março.
AH! Nessa altura não continha nada sobre a obrigatoriedade da prescrição electrónica. Mas isso não obstou a que vetasse o recente diploma.
Mas no de 1990 não consta nenhuma das razões que Cavaco invoca para vetar o mais recente.
O que ficou para a história foram as parangonas da comunicação social de que os Genéricos tinham chegado a Portugal com a consequente e milagrosa poupança, graças a quem?
- Ao Cavaco como era evidente!
É por infâmias, calúnias, mentidas e indignidades como esta que não votei em Cavaco!
http://porquenaovotoemcavaco.blogspot.com/2010/12/o-rei-banalidades.html
assumi que Cavaco
"Fora das suas atribuições constitucionais (algumas vezes dentro delas) e sempre que o Presidente da República se pronuncia sobre os mais diversos aspectos da vida política, social e económica do reino, tudo soa a oco desde que seja Cavaco a fazê-lo.
A cada intervenção dessas, e nalgumas das outras, o céu cai-lhe na cabeça!"
Ora acontece que o Nosso Presidente acaba de vetar, nesta leva, o primeiro diploma do Governo.
Exactamente sobre os genéricos.
E entende-se o porquê! É que já em 1990 e quando era Primeiro Ministro, Cavaco tinha legislado sobre essa mesma matéria! DL 81/90 de 12 de Março.
AH! Nessa altura não continha nada sobre a obrigatoriedade da prescrição electrónica. Mas isso não obstou a que vetasse o recente diploma.
Mas no de 1990 não consta nenhuma das razões que Cavaco invoca para vetar o mais recente.
O que ficou para a história foram as parangonas da comunicação social de que os Genéricos tinham chegado a Portugal com a consequente e milagrosa poupança, graças a quem?
- Ao Cavaco como era evidente!
É por infâmias, calúnias, mentidas e indignidades como esta que não votei em Cavaco!
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
A INFÂMIA A CALÚNIA A SLN O BPN
Ora Cavaco não gostou de ser confrontado com o caso da compra das tais acções da SLN, a tal Sociedade Lusa de Negócios. Mais uma infâmia mais uma calúnia. Tudo tinha sido legal.
Depois funcionou a blindagem dos convenientes comentadores. Qualquer pessoa poderia ter feito o mesmo negócio. Muitos outros ganham dinheiro investindo. Um caminho deveras lamentável, etc. Etc. Etc.
Como se isso fosse importante!
Em primeiro lugar a tal SLN era na data a detentora do nosso conhecido BPN.
Esta instituição por sua vez já tinha sido alvo de alertas e reparos conforme Camilo Lourenço na Revista EXAME de Março de 2001. Deu no que se sabe.
É dessa data a tal compra das Acções por Cavaco.
Na instituição pontificam Dias Loureiro e Oliveira e Costa, Ministros e secretários no governo de Cavaco.
Posteriormente seria esta instituição a financiar a campanha de Cavaco em 2006. Tudo coincidências
Depois e aqui é que toda a filosofia e conceitos ( e não infâmias e calúnias) que me levaram a não votar em Cavaco se desenvolvem.
Para a gente de memória curta sempre lembrarei aquele instante (13 de Outubro de 1987) em que Cavaco, Primeiro Ministro, se lembrou -Vá-se saber porquê!!! - de alertar que, na BOLSA, havia quem estivesse a comprar gato por lebre, levantando desconfianças sobre a mesma o que levou á sua própria queda!
Conjugando essa afirmação com a práxis podemos concluir que neste caso Cavaco comprou de facto por preço de gato ( 1,0 Euros por acção) para depois vender por preço de lebre (2,4 Euros por acção). O curioso é que a poucos, ou a nenhuns outros, tocou tal sorte. Talvez porque poucos são os entendidos em economia, finanças e mercados como o nosso Prof. Cavaco. Talvez o facto do negócio ter sido avalizado por Oliveira e Costa seja apenas uma coincidência.
Por outro lado na venda, feita á própria SLN Cavaco realizou uma mais valia de 147 500 Euros o que equivale entre 2001 e 2003 a um dividendo de 70% ao ano.
Primeiro:
A SLN entregou a Cavaco um molho de 100 000 papeis e Cavaco entregou em troca 100 000 Euros à SLN.
Dois anos depois dá-se o inverso, Cavaco entrega à SLN os mesmos 100 000 papeis e recebe em troca
240 000 Euros.
Ou seja a SLN fica exactamente com os mesmos papeis mas com menos 140 000 Euros.
Pergunta-se
- A SLN descobriu, no entretanto, um poço de petróleo ou já era um poço sem fundo?
Pertencendo o BPN a este tipo de negócios não admira que tivesse ido ao charco.
Depois quem é que produziu e o quê que equivalesse a essa mais valia?
- Quantos pregos?
- Quantas Camisas?
- Quantas bananas?
Produzidas por quem?
A isso Lula da Silva se referiu como Economia Virtual em que se ganhava dinheiro transacionando papeis sem que nada, nem um alfinete enfiado num terno, se tenha produzido para justificar tais mais valias, Proclamando em 10 de Outubro de 2008 no Brasil , 1 de Abril de 2009 em Paris e 4 de Dezembro de 2009 na Alemanha, que a crise actual teria que levar ao fim desse tipo de edifício económico.
O fim do paradigma ( outra vez esta linda palavra) como preconizou Mário Soares.
Por outro lado mesmo que por absurdo houvesse uma valorização da própria SLN só se lhe tivesse saído o Euromilhões ou a descoberta do tal poço de petróleo, pois não há crescimento económico que justifique valorizações de 70% ao ano.
Ora porque Cavaco é conceptualmente, conjunturalmente e circunstalcialmente. arquitecto, mentor e protagonista de tal estrutura económica que nos trouxe á Crise actual e como não é isso que quero, nem para Portugal nem para o mundo...
- Por tudo o que ele representa
Não votei nele
Isto sem qualquer infâmia nem qualquer calúnia. É apenas o seu universo em que o meu não encaixa.
Depois funcionou a blindagem dos convenientes comentadores. Qualquer pessoa poderia ter feito o mesmo negócio. Muitos outros ganham dinheiro investindo. Um caminho deveras lamentável, etc. Etc. Etc.
Como se isso fosse importante!
Em primeiro lugar a tal SLN era na data a detentora do nosso conhecido BPN.
Esta instituição por sua vez já tinha sido alvo de alertas e reparos conforme Camilo Lourenço na Revista EXAME de Março de 2001. Deu no que se sabe.
É dessa data a tal compra das Acções por Cavaco.
Na instituição pontificam Dias Loureiro e Oliveira e Costa, Ministros e secretários no governo de Cavaco.
Posteriormente seria esta instituição a financiar a campanha de Cavaco em 2006. Tudo coincidências
Depois e aqui é que toda a filosofia e conceitos ( e não infâmias e calúnias) que me levaram a não votar em Cavaco se desenvolvem.
Para a gente de memória curta sempre lembrarei aquele instante (13 de Outubro de 1987) em que Cavaco, Primeiro Ministro, se lembrou -Vá-se saber porquê!!! - de alertar que, na BOLSA, havia quem estivesse a comprar gato por lebre, levantando desconfianças sobre a mesma o que levou á sua própria queda!
Conjugando essa afirmação com a práxis podemos concluir que neste caso Cavaco comprou de facto por preço de gato ( 1,0 Euros por acção) para depois vender por preço de lebre (2,4 Euros por acção). O curioso é que a poucos, ou a nenhuns outros, tocou tal sorte. Talvez porque poucos são os entendidos em economia, finanças e mercados como o nosso Prof. Cavaco. Talvez o facto do negócio ter sido avalizado por Oliveira e Costa seja apenas uma coincidência.
Por outro lado na venda, feita á própria SLN Cavaco realizou uma mais valia de 147 500 Euros o que equivale entre 2001 e 2003 a um dividendo de 70% ao ano.
Primeiro:
A SLN entregou a Cavaco um molho de 100 000 papeis e Cavaco entregou em troca 100 000 Euros à SLN.
Dois anos depois dá-se o inverso, Cavaco entrega à SLN os mesmos 100 000 papeis e recebe em troca
240 000 Euros.
Ou seja a SLN fica exactamente com os mesmos papeis mas com menos 140 000 Euros.
Pergunta-se
- A SLN descobriu, no entretanto, um poço de petróleo ou já era um poço sem fundo?
Pertencendo o BPN a este tipo de negócios não admira que tivesse ido ao charco.
Depois quem é que produziu e o quê que equivalesse a essa mais valia?
- Quantos pregos?
- Quantas Camisas?
- Quantas bananas?
Produzidas por quem?
A isso Lula da Silva se referiu como Economia Virtual em que se ganhava dinheiro transacionando papeis sem que nada, nem um alfinete enfiado num terno, se tenha produzido para justificar tais mais valias, Proclamando em 10 de Outubro de 2008 no Brasil , 1 de Abril de 2009 em Paris e 4 de Dezembro de 2009 na Alemanha, que a crise actual teria que levar ao fim desse tipo de edifício económico.
O fim do paradigma ( outra vez esta linda palavra) como preconizou Mário Soares.
Por outro lado mesmo que por absurdo houvesse uma valorização da própria SLN só se lhe tivesse saído o Euromilhões ou a descoberta do tal poço de petróleo, pois não há crescimento económico que justifique valorizações de 70% ao ano.
Ora porque Cavaco é conceptualmente, conjunturalmente e circunstalcialmente. arquitecto, mentor e protagonista de tal estrutura económica que nos trouxe á Crise actual e como não é isso que quero, nem para Portugal nem para o mundo...
- Por tudo o que ele representa
Não votei nele
Isto sem qualquer infâmia nem qualquer calúnia. É apenas o seu universo em que o meu não encaixa.
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