Acontece, tantas vezes, encontrar, outras tantas; gralhas, erros, imprecisões, mentiras até...nas publicações que vamos consultando no nosso dia a dia.
Acontece, dirão os dissuasores - os espertos do costume que aparecem só para contrariar.
- Há que dar um desconto...argumentam!
Outros dirão que há outras prioridades que não estas miudezas.
No entanto se não houver cuidado com aquilo que se transmite...
- Como é que vamos acreditar naquilo que ultrapassa a nossa capacidade de escrutínio???
Ou seja; nesses pormenores ainda temos conhecimentos, ou discernimento para concluir que se trata de uma gralha.
- E nos pormaiores que escapam à disponibilidade do nosso alforge informativo???
- Como é que nos vamos acreditar neles se nos são transmitidos pelos mesmos agentes que comentem as tais gralhas sem importância???
Esbarrei este fim de semana com a seguinte MÁQUINA DO TEMPO no almanaque do Notícias Magazine do JN de 18.12.2022 - por Filomena Abreu
E fiquei uns instantes a perguntar a mim mesmo onde é que eu estaria em 1978 para não me ter apercebido que os Jerónimos tinha sofrido uma derrocada. É que por esses tempos eu tinha já 29 anos e não deveria andar assim tão distraído.
Acontece que a data não está ali por uma gralha pois encontra-se repetida.
E o mais intrigante é que estando reproduzidos, tanto a imagem como o texto do nº 25 da "O Ocidente - Revista ilustrada de Portugal e do Estrangeiro" e perfeitamente datada - 1878 - não se consiga compreender porque é que a data não foi correctamente copiada!
tone do moleiro novo
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