No passado 24 de Abril, Vitor Bento assinou um interessante texto texto no Público Começa assim.
No Inicio de A Riqueza das Nações, Adam Smith esclarece o princípio essencial da economia de mercado, escrevendo que
"não é da benevolência do talhante, do cervejeiro ou do padeiro, que esperamos o nosso jantar, mas da consideração que têm pelos seus próprios interesses. Dirigimo-nos não à sua humanidade, mas ao seu amor próprio, e nunca lhes falamos das nossas próprias necessidades, mas das suas vantagens"
E comenta Vitor Bento que esta citação é frequentemente mal interpretada e usada malevolamente para denegrir o capitalismo, sustentando que o mesmo assunta em puro egoísmo e ganância, desconsiderando o interesse social. Esta interpretação malévola esquece- ou não percebe - que o interesse próprio dos vendedores só é atingido através da satisfação dos interesses dos compradores.
E exemplifica com padeiros para chegar à actividade bancária que considera maltratada mediaticamente com frequente alegação de que pratica malfeitorias, engrossando a errada percepção de prestar um mau serviço.
NADA DISSO (visitar toda o artigo)
A actividade bancária não resulta afinal nem da ganância nem do egoísmo nem da desconsideração do interesse social do sistema. Resulta também do intereees próprio ( da Banca e filantrópico pelos vistos! ) em
TER CLIENTES SATISFEITOS QUE ASSEGUREM A BOA CONTINUIDADE DO NEGÓCIO.
Assim termina o texto.
Ora é por estas e por outras intenções bem intencionadas que acontecem coisas que satisfazem plenamente os clientes e ao mesmo tempo asseguram a boa continuidade do negócio!
Ver
OUTRO CANTAMANHANAS!
(lamento dizê-lo)
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