domingo, 27 de abril de 2025

Vitor Bento

 No passado 24 de Abril, Vitor Bento assinou um interessante texto  texto no Público Começa assim.

No Inicio de A Riqueza das Nações, Adam Smith esclarece o princípio essencial da economia de mercado, escrevendo que 

"não é da benevolência do talhante, do cervejeiro ou do padeiro, que esperamos o nosso jantar, mas da consideração que têm pelos seus próprios interesses. Dirigimo-nos não à sua humanidade, mas ao seu amor próprio, e nunca lhes falamos das nossas próprias necessidades, mas das suas vantagens"

E comenta Vitor Bento que esta citação é frequentemente mal interpretada e usada malevolamente para denegrir o capitalismo, sustentando que o mesmo assunta em puro egoísmo e ganância, desconsiderando o interesse social. Esta interpretação malévola esquece- ou  não percebe - que o interesse próprio dos vendedores só é atingido através da satisfação dos interesses dos compradores.

E exemplifica com padeiros para chegar à actividade bancária que considera maltratada mediaticamente com frequente alegação de que pratica malfeitorias, engrossando a errada percepção de prestar um mau serviço.

NADA DISSO (visitar toda o artigo)

A actividade bancária não resulta afinal nem da ganância nem do egoísmo nem da desconsideração do interesse social do sistema.  Resulta também do intereees próprio ( da Banca e filantrópico pelos vistos! ) em 

TER CLIENTES SATISFEITOS QUE ASSEGUREM A BOA CONTINUIDADE DO NEGÓCIO.

Assim termina o texto.

Ora é por estas e por outras intenções bem intencionadas que acontecem coisas que satisfazem plenamente os clientes e ao mesmo tempo asseguram a boa continuidade do negócio!


Ver

https://expresso.pt/economia/2025-03-08-bancos-portugueses-alcancam-lucros-recorde-por-conta-das-comissoes-pagas-pelos-clientes-cf557dda














OUTRO  CANTAMANHANAS!

(lamento dizê-lo)

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