VEJAM A NOTICIA de Seis de Dezembro de 2016
Tribunal de Contas acusa Finanças de "falta de controlo" na CGD ...
https://www.publico.pt/.../tribunal-de-contas-acusa-financas-de-falta-de-con...
06/12/2016 - Ministério das Finanças, que durante a maior parte daquele período foi tutelado por Maria Luís Albuquerque, deveria ter exercido um maior controlo sobre o banco público, defende TC.
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O Tribunal de Contas acusa o Ministério das Finanças de “falta de controlo” na Caixa Geral de Depósitos (CGD) entre 2013 e 2015, salientando que o Estado aprovou documentos de prestação de contas sem ter a informação completa.
Num relatório de auditoria sobre o controlo do Sector Empresarial do Estado efectuado pelo Ministério das Finanças entre 2013 e 2015, divulgado nesta terça-feira, o Tribunal de Contas considera que houve uma “falta de controlo pelo Estado” do banco público nesse período, após a recapitalização de 2012 (no montante de 1.650 milhões de euros).
No documento, o Tribunal de Contas enumera situações em que considera que o Ministério das Finanças, que durante a maior parte daquele período foi tutelado por Maria Luís Albuquerque (no anterior governo PSD/CDS-PP), deveria ter exercido um maior controlo sobre o banco público.
DEPOIS a doze de Dezembro de 2016!
CGD: Passos só despachou relatórios a 15 dias das eleições - Público
https://www.publico.pt/.../cgd-governo-de-passos-so-despachou-relatorios-...
12/12/2016 - CGD: Passos só despachou relatórios a 15 dias das eleições ... O controlo insuficiente da Caixa pelo anterior Governo, já revelado pelo ...
Durante seis meses, o Ministério das Finanças liderado por Maria Luís Albuquerque teve na gaveta pelo menos dois pareceres da Inspecção-Geral das Finanças relativos a relatórios trimestrais da Comissão de Auditoria da Caixa Geral de Depósitos de 2014 que mostravam um agravamento das imparidades do banco público. De acordo com os documentos a que o PÚBLICO teve acesso, estes pareceres estiveram guardados de Março a Setembro e só foram despachados pelo secretário de Estado das Finanças, Manuel Rodrigues, quinze dias antes das eleições legislativas de 2015.
NESSE MESMO DIA e NO EXPRESSO
https://www.publico.pt/.../cgd-governo-de-passos-so-despachou-relatorios-...
12/12/2016 - CGD: Passos só despachou relatórios a 15 dias das eleições ... O controlo insuficiente da Caixa pelo anterior Governo, já revelado pelo ...
NESSE MESMO DIA e NO EXPRESSO
Expresso | PSD nega ocultação de contas de 2014 e diz que “há ...
expresso.sapo.pt/.../2016-12-12-PSD-nega-ocultacao-de-contas-de-2014...
12/12/2016 - O Ex-secretário de Estado das Finanças Manuel Rodrigues (PSD) negou esta segunda-feira que tenha havido ocultação das contas da Caixa Geral de Depósitos de 2014, considerando que "há limites para a especulação e falta de rigor". Face à noticia disse: - Não é verdade que as contas tenham sido ocultadas, antes pelo contrário. Elas foram divulgadas a 7 de fevereiro [de 2015] e pode ser consultado na página da CGD. Segundo, todas as opiniões do revisor oficial de contas, da certificação legal de contas, todas elas nas contas de 2014, não têm ênfase e são favoráveis",
Manuel Rodrigues explicou que, por isso, não havia "nenhum processo adicional que tivesse que ser encetado" e esclareceu que "o pedido à Inspeção-Geral de Finanças para pareceres sobre relatórios trimestrais é um pedido que não é obrigatório" e foi por isso "um controlo suplementar, não obrigatório, que foi feito por um princípio de prudência pelo Governo anterior".
NO ENTANTO E a cinco de Dezembro de 2016 Passos
Coelho tinha destas!
expresso.sapo.pt/.../2016-12-12-PSD-nega-ocultacao-de-contas-de-2014...
12/12/2016 - O Ex-secretário de Estado das Finanças Manuel Rodrigues (PSD) negou esta segunda-feira que tenha havido ocultação das contas da Caixa Geral de Depósitos de 2014, considerando que "há limites para a especulação e falta de rigor". Face à noticia disse: - Não é verdade que as contas tenham sido ocultadas, antes pelo contrário. Elas foram divulgadas a 7 de fevereiro [de 2015] e pode ser consultado na página da CGD. Segundo, todas as opiniões do revisor oficial de contas, da certificação legal de contas, todas elas nas contas de 2014, não têm ênfase e são favoráveis",
Manuel Rodrigues explicou que, por isso, não havia "nenhum processo adicional que tivesse que ser encetado" e esclareceu que "o pedido à Inspeção-Geral de Finanças para pareceres sobre relatórios trimestrais é um pedido que não é obrigatório" e foi por isso "um controlo suplementar, não obrigatório, que foi feito por um princípio de prudência pelo Governo anterior".
Passos Coelho garante que críticas à CGD não vão parar - Cm ao ...
www.cmjornal.pt/.../cgd-passos-diz-que-criticas-nao-vao-parar-e-estima-...
05/12/2016 - O líder do PSD assegurou esta segunda-feira que as críticas ao processo da Caixa não vão parar por Paulo Macedo ir dirigir o banco público ...
Em que consta que
O líder do PSD voltou também a reprovar a forma como o primeiro-ministro tem conduzido o processo da Caixa Geral de Depósitos, insistindo que António Costa demorou demasiado tempo a substituir a administração, continua sem explicar o que se passou, nem revela o plano de recapitalização ou quais as necessidades de capital do banco público.
"É uma falta de vergonha", acusou. Questionado se fica surpreendido com os números que vieram a público, Passos Coelho disse que ter ficado "totalmente" surpreso, considerando não ver nenhuma razão para que hoje se descubram necessidades acrescidas "na casa dos dois a três milhões de euros".
Neste processo, acrescentou, existem "várias coisas que não se percebem", nomeadamente como é que o auditor da Caixa nos últimos nove anos foi contratado para rever aquilo que fez durante anos. "Como é que os prejuízos não foram detectados durante os anos que lá esteve", interrogou, considerando que isto coloca dúvidas "éticas e políticas sérias" e "coloca sobre pressão outros bancos" que têm o mesmo auditor.
MÃE DO CÉU! - QUEM ERA ESSE AUDITOR? - Para quem é que trabalhou esse auditor nesses tais nove anos? - Não estará esse auditor capacitado agora para explicar porque é que então não auditou?
- Ou será que auditou de facto mas que ninguém lhe ligou puto?
- Então para que serviriam os tais relatórios das Finanças que o Sr. Ex-secretário de Estado das Finanças Manuel Rodrigues classificou como "...pedido que não é obrigatório" e foi por isso "um controlo suplementar, não obrigatório, que foi feito por um princípio de prudência pelo Governo anterior".
www.cmjornal.pt/.../cgd-passos-diz-que-criticas-nao-vao-parar-e-estima-...
05/12/2016 - O líder do PSD assegurou esta segunda-feira que as críticas ao processo da Caixa não vão parar por Paulo Macedo ir dirigir o banco público ...
Em que consta que
O líder do PSD voltou também a reprovar a forma como o primeiro-ministro tem conduzido o processo da Caixa Geral de Depósitos, insistindo que António Costa demorou demasiado tempo a substituir a administração, continua sem explicar o que se passou, nem revela o plano de recapitalização ou quais as necessidades de capital do banco público.
"É uma falta de vergonha", acusou. Questionado se fica surpreendido com os números que vieram a público, Passos Coelho disse que ter ficado "totalmente" surpreso, considerando não ver nenhuma razão para que hoje se descubram necessidades acrescidas "na casa dos dois a três milhões de euros".
Neste processo, acrescentou, existem "várias coisas que não se percebem", nomeadamente como é que o auditor da Caixa nos últimos nove anos foi contratado para rever aquilo que fez durante anos. "Como é que os prejuízos não foram detectados durante os anos que lá esteve", interrogou, considerando que isto coloca dúvidas "éticas e políticas sérias" e "coloca sobre pressão outros bancos" que têm o mesmo auditor.
MÃE DO CÉU! - QUEM ERA ESSE AUDITOR? - Para quem é que trabalhou esse auditor nesses tais nove anos? - Não estará esse auditor capacitado agora para explicar porque é que então não auditou?
- Ou será que auditou de facto mas que ninguém lhe ligou puto?
- Então para que serviriam os tais relatórios das Finanças que o Sr. Ex-secretário de Estado das Finanças Manuel Rodrigues classificou como "...pedido que não é obrigatório" e foi por isso "um controlo suplementar, não obrigatório, que foi feito por um princípio de prudência pelo Governo anterior".
- Não serviriam para demonstrar as capacidades do tal auditor e despedi-lo?
Tone do Moleiro Novo
- Não serviriam para demonstrar as capacidades do tal auditor e despedi-lo?
Tone do Moleiro Novo
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