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"A Rússia e a China vetaram esta terça-feira uma resolução do Conselho de Segurança da ONU ameaçando a Síria com "medidas dirigidas", caso o líder Bashar al-Assad não ponha fim à repressão mortal a um movimento que pede sua saída do poder.
Os países europeus, que esboçaram a resolução, até utilizaram o termo "medidas dirigidas" em vez de "sanções" para tentar evitar o veto da medida, mas fracassaram.
Nove países votaram a favor, enquanto a Rússia e a China se manifestaram contrárias, neutralizando a resolução, devido ao seu poder de veto, uma vez que são membros permanentes do Conselho. Brasil, África do Sul, Índia e Líbano se abstiveram.
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http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/russia-e-china-vetam-resolucao-contra-a-siria/n1597256854396.HTML
Em 4 de Fevereiro de 2012 as parangonas internacionais proclamavam que:
Em 19 de Julho de 2012 as parangonas internacionais noticiavam:
"Todos os esforços foram feitos para produzir uma resposta unânime", declarou o embaixador da França na ONU, Gerard Araud. "Numerosas concessões foram feitas à Rússia, à China e aos países que se abstiveram", acrescentou."
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Em 4 de Fevereiro de 2012 as parangonas internacionais proclamavam que:
A Rússia e China vetam resolução da ONU contra a Síria, Demais 13 membros do Conselho, incluindo Estados Unidos, França e Reino Unido, votaram a favor do texto
"A Rússia e a China vetaram uma resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) que manifestava apoio a um plano de paz da Liga Árabe e pedia a renúncia do presidente sírio, Bashar Al-Assad. A votação ocorreu horas depois de ativistas denunciarem um massacre que deixou mais de 200 mortos na cidade de Homs e foi condenado por países árabes e ocidentais.
Os outros 13 membros do Conselho votaram a favor do texto. Como integrantes permanentes do órgão, Rússia e China têm direito ao veto - que já tinham usado para impedir a aprovação de outra resolução contra a Síria em outubro"
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http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/russia-e-china-vetam-resolucao-da-onu-contra-a-siria/n1597614503641.htmlEm 19 de Julho de 2012 as parangonas internacionais noticiavam:
"Rússia e China vetaram nesta quinta-feira a resolução do Conselho de Segurança da ONU apoiada pelo Ocidente que ameaçava impor sanções contra o presidente sírio, Bashar al-Assad, se as forças do regime não parassem de usar armas pesadas no conflito de 16 meses. A votação terminou com 11 votos a favor, dois contra e duas abstenções da África do Sul e do Paquistão.
O governo americano disse que a Rússia e a China se posicionaram "do lado errado da história" e contra o povo sírio ao vetar a resolução. O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou que o resultado da votação foi "lamentável" e "muito infeliz"."
E diziam mais!
"Na semana passada, França, Alemanha, EUA, Reino Unido e Portugal apresentaram uma proposta de resolução, amparada no Capítulo 7 da Carta das Nações Unidas, que ameaçava com sanções diplomáticas ou econômicas se o presidente sírio não retirasse suas tropas dos centros urbanos e não interrompesse o uso de armamentos pesados nos dez dias posteriores à aprovação da medida.
O texto também previa o mandato da Missão de Observação das Nações Unidas na Síria (UNSMIS) por mais 45 dias. Além de França, Alemanha, EUA, Reino Unido e Portugal, também aprovaram a medida Alemanha, Colômbia, Guatemala, Índia, Azerbaijão, Togo.
Os vetos de Rússia e China são um golpe contra o enviado especial da ONU e da Liga Árabe para a Síria, o ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, que pediu por "consequências" pelo não cumprimento de seu plano de paz de seis pontos, que o governo de Assad vem ignorando."
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A França começou agora a intensificar os bombardeamentos sobre Raqqa, o bastião do Daesh na Síria. Desde outubro, altura em que a França se juntou à coligação que leva a cabo estas operações, os aviões franceses ainda só tinham feito cinco raides. No Iraque, a aviação francesa estava há já um ano. Os ataques de 13 de novembro mudaram tudo.
Na segunda-feira, perante o congresso reunido em Versalhes, François Hollande apelou a um novo tipo de aliança face ao Daesh: “Precisamos unir todos aqueles que podem realmente lutar contra este exército terrorista, no quadro de uma grande e única coligação. É dentro desse espírito que, nos próximos dias, me vou encontrar com o presidente Obama e com o presidente Putin, para unir as nossas forças”, disse o presidente francês.
Quatro dias depois dos atentados de Paris, no seguimento de uma conversa ao telefone com Hollande, também o presidente russo, Vladimir Putin, deu ordens aos militares para se coordenarem com os franceses, que devem fazer chegar o porta-aviões Charles de Gaulle ao Mediterrâneo Oriental nos proximos dias: “Em breve, uma frota naval francesa, liderada por um porta-aviões, vai chegar ao vosso teatro de operações. Devem estabelecer contacto com eles e trabalhar com eles como aliados”, disse o presidente russo, dirigindo-se aos militares.
Desde setembro, a Rússia leva também a cabo uma operação na Síria, só que o objetivo dos russos é também apoiar o presidente Bashar el-Assad. A confirmação de que a queda do Airbus da Metrojet foi causada por uma bomba do Daesh acabou por atiçar também a Rússia contra o grupo terrorista embora, oficialmente, este fosse já o objetivo.
O discurso de Putin não deixou dúvidas sobre a determinação: “Não devemos estar condicionados por limites de tempo, devemos conhecê-los a todos pelo nome. Vamos procurá-los em todo o lado, onde quer que se escondam. Vamos encontrá-los em qualquer ponto do planeta e puni-los”.
A Turquia reforçou também o combate contra o Daesh desde julho, altura em que a aviação turca começou a bombardear a Síria. Ancara pôs as bases ao dispor dos aviões da coligação liderada pelos Estados Unidos.
Esta quarta-feira, turcos e norte-americanos anunciaram que vão intensificar as operações numa área a cerca de 100 quilómetros da fronteira entre a Turquia e a Síria, ainda sob controlo do grupo radical.
O próximo país a juntar-se à coligação pode ser o Reino Unido. O plano do primeiro-ministro David Cameron vai, em breve, ser discutido no parlamento."
Resumindo
Imaginem que o sacana do ASSAD, no silêncio da China e da Rússia, acolhia as resoluções da CS da ONU ( ou seja dos EU), e recolhia a quarteis.
Imaginem como seria em 13 de Novembro o mapa da Síria se isso acontecesse.
Acham que seria assim? Não estaria Damasco já tomada?
Agora vão todos a correr para lá! Por que será?
lopesdareosa
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