sexta-feira, 15 de julho de 2016

Durão Barroso

Quem se quiser rir vá a:

https://www.youtube.com/watch?v=dpVR2AU93bM



E verá e ouvirá Durão Burroso dizer que a culpa da crise tinha sido dos United States!
Neste mesmo vídeo o mui britânico Angel Ferrage apodou-o (ao Burroso) de idiota e (proto) comunista!
Para quem estranhe consulte o vídeo seguinte:
https://www.youtube.com/watch?v=vmI9AmCTLHQ


E ver em https://www.youtube.com/watch?v=KKw-UjHCEWI a transcrição completa da intervenção completa do nosso revolucionário de 1975

"Julgo que a proposta aprovada hoje neste plenário de estudantes candidatos ao primeiro ano e apresentada pela sua inter comissões de luta, órgão que todos souberam erguer para poder fazer avançar a luta é uma proposta inteiramente justa e que conduz no sentido correcto da luta .Que é no sentido de ingresso imediato da sua aplicação desde já e de exigir das autoridades governamentais a legalização; pois nós temos que ver que esta questão da luta contra o serviço cívico, que já foi vista o ano passado e temos que seja quem for que está no ministério da educação e da investigação cientifica, chamemos-lhe assim, defende essa medida, medida essa que não é mais que o reflexo da crise do sistema de ensino burguês, e medida essa que é inteiramente incorrecta, anti operária e anti popular que lança estudantes contra trabalhadores e trabalhadores contra estudantes."

O que se seguiu dá para compreender porque é que Cunhal apelidou de Esquerdismo aquela doença infantil do Comunismo!

O nosso Maoista (Durão Barroso) acabou nas hostes do PSD!
Chegou a Primeiro Ministro!
Serviu de passadeira para BUSH, BLAIR e AZNAR decidirem a romaria ao Nosso Senhor de Bagdad.
Para tal conseguiu ter uma visão digna dos pastorinhos! Conseguiu ver as armas de destruição maciça que BUSH afirmava que o seu apoiado SADAM detinha. A imagem dos pastorinhos é quase literal. Foram três como os de Fátima!

Depois como recompensa chegou a Comissário Europeu. ( Depois admirem-se dos Inleses terem votado na saída da UE)

Acossado com a bronca da invasão do Iraque tentou envolver Jorge Sampaio. (Esta nuance será escalpelizada dado que Sampaio foi demasiado macio na reacção).

Agora vai para o Goldman Sachs!

Quando muitos argumentam com incompatibilidades eu direi que não há nada mais compatível. Basta Consultar o Curriculum.
Nota em 20/07/2016 Ver mais em:

Depois tudo se compreende. Se a crise tinha sido da responsabilidade dos Americanos, o nosso Durão vai estudar e quiçá resolver o imbróglio, por dentro, via  esse!
 
Tone doMoleiro Novo

segunda-feira, 6 de junho de 2016

BOAVISTA E GIL VICENTE

Não é a minha especialidade!
O futebol claro!

E quando o assunto cheira mal atiro-o para a minha quemua ou seja, para este sítio que é o mais
apropriado.

Aquando da descida do Boavista à divisão num sei quantas, estranhei que a medida tivesse sido tomada numa reunião dum tal conselho, muito aconselhado, já depois daquela ter sido encerrada!

Depois houve um parecer de Freitas do Amaral (!!!) a dar como válidas essas decisões. Mais estranhei e me preocupei, dado ter sido Presidente duma Mesa de Assembleia Autárquica durante dez anos e em tal nunca ter enfrentado situação similar. E ainda, nos dias de hoje, sou Presidente de uma Mesa de Assembleia de uma outra instituição e estou sempre a aprender.

Mais recentemente e afinal o Boavista e por decisão dos Tribunais, foi reintegrado na primeira divisão tendo sido ressarcido em num sei quantos milhões de qualquer coisa!

Pelo meio lembro-me de um cantamanhanas, jovem advogado, que vinha para a televisão dar umas entrevistas de entendido!

Já agora pergunto por perguntar:

- Já alguém mandou a conta ao Senhor Ricardo Costa?

Mudando de assunto ou talvez não.

- Será que o Gil Vicente vai voltar à primeira divisão???

Em princípio sim mas nunca se sabe. Depois da mais recente decisão dos tribunais ainda há pelos vistos duas possibilidade de recurso. Tiro isso das informações disponíveis.

Agora vem um tal Proença dizer que a coisa tem de ser estudada pois não se sabe como é que a integração do Gil Vicente se fará, a ser o caso.

"Iniciámos o emagrecimento das competições e o que não queremos é dar um passo atrás", começou por dizer Proença." Ver http://www.record.xl.pt/futebol/detalhe/proenca-diz-que-caso-gil-vicente-tem-de-ser-resolvido-de-forma-ponderada.HTML

Isto no pressuposto que o alargamento da divisão resolveria a situação!!!!

Mas eu tenho outra solução para o caso.

Se o Gil Vicente for integrado na primeira divisão é porque afinal de contas não havia razões, na data,  para a descida. Assim seria de repor essa situação existente nessa altura.

Como quem estava na Primeira Divisão era o Gil e o Belenenses desceria, agora era descer o Belenenses, provocador da situação e então beneficiado directo, e colocar na posição devida o Gil Vicente.

O que eu ainda hoje  lamento é que a posição, nessa altura, de Miguel de Sousa Tavares tivesse sido de acusar o Presidente do Gil Vicente de esperteza saloia e defendido o clube da capital do império. Quando o que se passou foi mais uma manifestação do Portugal é Lisboa e o resto é paisagem conceito que que Miguel diz combater!

Tone do Moleiro Novo

quinta-feira, 26 de maio de 2016

ESTIVADORES

Recebi via mail o seguinte texto:


Expresso
Bom dia, já leu o Expresso Curto
Bom dia, este é o seu Expresso Curto

Por Luísa Meireles

Redatora Principal  25 de Maio de 2016

Chamam-lhe "A ira da estiva"

E é por aqui que começo, porque de vez em quando há que parar para pensar: até onde podem ou devem ir os trabalhadores no exercício democrático do direito à greve? É ele absoluto? Com certeza que não. Mas deve ser exercido? Sem dúvida, quando há interesses vitais que estão em jogo, por isso é a última forma de luta. Dos trabalhadores, em primeiro lugar, mas também do país. A questão é recorrente, e às vezes até tem contornos filosóficos. Mas não vou por aí.
Esta greve dos estivadores de Lisboa que afeta o porto da capital há 35 (36) dias (alargada aos portos de Setúbal e da Figueira da Foz) provoca 300 mil euros de prejuízos por dia ao país. Os trabalhadores queixam-se que há quem esteja a ser contratado ao dia, que os patrões querem tornar os vínculos precários, que os salários estão em atraso; os operadores que já não podem ceder nem perder mais e encetaram os procedimentos para um despedimento coletivo. Mas então é esta a única alternativa: ou greve ou despedimento coletivo? O João Palma-Ferreira, a quem roubei o título da prosa, explica o que se passa e que está a provocar uma dramática falta de medicamentos na Madeira, que já teve que recorrer à Força Aérea para se abastecer. Os contentores que estavam por descarregar foram ontem transportados do porto de Lisboa sob vigilância policial.

A greve, entretanto, já se tornou um problema político para o Governo. A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, afirma, salomónica, que a razão não está só de um lado, e que tentou conciliar patrões e empregados (e é verdade). Em vão. Avisou: “É um conflito social entre privados, mas afeta-nos, público, porque afeta a economia nacional. Chegou a ser assinado um acordo de paz social. Agora chegou a altura de decidir: ou mantemos os privilégios de alguns ou mantemos o emprego dos milhares de pessoas que vivem direta ou indiretamente do porto”. Veja aqui também. Mas o Bloco de Esquerda e o PCP não alinham pela mesma bitola e querem que o Governo interceda pelos trabalhadores. O assunto é para seguir de perto. Por ambas as razões: económicas e políticas."
Fim de citação
 
Respondi pela mesma via o seguinte:

lopesdareosa . lopesdareosa@gmail.com

16:17 (Há 24 minutos)
para Expresso
 
Há lodo no Cais

Magnífica peça a do que respeita aos estivadores.
Se assim é e tanto mal advém para o País porque é que não se atenta nas razões da greve???
Parece que há um outro lado. Ou pelo menos o lado de dentro do espelho!
Ver
 
Cmpts
Tone do Moleiro Novo

E das Flores no Cais retiro o seguinte:

Carta aberta das mulheres dos estivadores a António Costa

  Senhor primeiro-ministro António Costa:
 O senhor foi eleito para nos representar. Os nossos maridos estão a lutar contra o dumping social, que se deixássemos nos ia colocar na miséria, a estender a mão ao Estado e à segurança social a pedir comida para os nossos filhos. Queremos viver do trabalho e não de mão estendida a pedir esmolas ao Estado que o senhor diz ser solidário. Solidariedade é o que gostaríamos de ter aqui do seu Governo e da maioria que o apoia, revogando a lei que permite que o Porto de Lisboa seja um negócio para intermediários, chicos espertos que todos os dias nos dizem que há um problema nos mercados, nas bolsas. A única bolsa que temos é a nossa carteira e queremos lá dentro o nosso salário. Não o vimos aqui no porto, porto público, que o senhor autoriza que seja concessionado a privados. Não compreendemos por que é que o porto, uma faixa de terra de todos nós, é concessionado a empresas privadas que todos os anos dão milhões de euros de lucro. Convidamo-lo a vir ao porto, a nossas casas, conhecer as nossas famílias, ouvir-nos para que lhe possamos contar pessoalmente as nossas vidas.
Os nossos maridos trabalham não raras vezes 80 horas semanais. Nunca, em momento algum, ganharam mais do que 12.20 euros à hora brutos. O salário normal é 8 euros à hora brutos. O senhor vive com isso? Há sete homens no porto que estão no escalão máximo de 12 euros, todos os outros ganham menos. Quando abrimos a televisão e ouvimos dizer que ganham 5 mil euros pensamos que estamos num talk show de baixa qualidade.
Somos nós que assumimos todo o trabalho doméstico.
Somos casadas e “mães solteiras”. Porque os nossos filhos não veem os pais. Os pais quando vêm a casa estão exaustos, sem força para nada. Ao fim de semana, sozinhas sempre – porque os turnos não param – não temos força para nos levantar e levar as crianças a passear. O tempo que nos sobra é para limpar e arrumar a casa sozinhas – claro, se eles estão 80 horas no porto quem o faz?
Diga-nos para onde vai o dinheiro destas 80 horas de trabalho? É que para as nossas casas não é. Muitas de nós estão desempregadas, nem conseguem encontrar trabalho porque os horários não o permitem; outras ganhamos o ordenado mínimo – uma vergonha de ordenado. Queremos que ouça os nossos relatos de como gerimos uma família assim e reiteramos o convite para vir ao porto, a nossas casas, conhecer as nossas famílias, e ouvir-nos para que lhe possamos contar pessoalmente as nossas vidas.
Não queremos sobreviver, queremos viver!
Grupo Há Flores no Cais!
Mulheres de estivadores em apoio à greve
fim de citação

OU SEJA: É fácil falar nas consequências da greve. Mas dá muito trabalho saber das causas.

E se a greve é para não fazer mossa proponho-me eu, reformado, substituir-me a todos os que fazem greve assumindo as suas razões!

- Será que as digníssimas autoridades levariam então em conta as razões da greve???

Ora bolas! Farto de sendeiros estou eu!

Tone do Moleiro Novo

terça-feira, 10 de maio de 2016

Marques Mendes aldraba

Veio-me este titulo depois de ter lido o JN de hoje!

Opinião

Marques Mentes


A conclusão de Marques Mendes é simples: as escolas privadas são por natureza melhores ("não é por acaso que nos rankings as escolas públicas vêm todas cá para baixo") e o corte do financiamento público deixará o acesso à melhor educação apenas ao alcance dos ricos. Se a referência aos rankings reduz ao absurdo a defesa do indefensável, o exemplo escolhido prova a falácia do argumento. É que o Agrupamento de Escolas de Paços de Brandão recebeu em 2015, pela mão do ex-ministro Nuno Crato, um crédito de horas "pela eficácia educativa" e "redução do abandono escolar". Foi mesmo, de entre todos os agrupamentos do país, um dos oito que receberam a distinção máxima.
O caso de Santa Maria da Feira, a que se poderiam juntar tantos outros, é a imagem do assalto aos recursos públicos que este modelo representa. A lei é clara: os contratos de associação só se justificam se servirem para suprimir as insuficiências da rede pública. Não servem para financiar o negócio da educação privada. Qualquer outra interpretação significa apenas que pagamos duas escolas para a mesma população escolar.
Numa única coisa Marques Mendes tem razão: a discussão deve ser feita "retirando daqui o preconceito partidário e ideológico". Se assim fosse, certamente não assistiríamos ao triste espetáculo de uma direita para quem o Estado só é despesista quando está em causa o pagamento de prestações sociais."


Leia mais: Marques Mentes http://www.jn.pt/opiniao/mariana-mortagua/interior/marques-mentes-5166093.html#ixzz48GcaKvwI

Por sinal eu ouvi o deles comentador. Achei piada!
Se o governo tivesse continuado ou intentasse continuar a gastar no ensino privado, tendo ao lado o ensino publico e estando na lei que o apoio ao ensino privado só se verifica onde o ensino publico não tiver chegado, o aldraba ( masculino de aldraba) atirar-se-ia, numa actitude muito social democrata, ao governo acusando-o de andar a subsidiar os privados com o nosso dinheiro e sem necessidade!

Tone do Moleiro Novo - O Sem Pachorra!

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Adam Smith

Escreveu um livro.

Importante deve ser pois figura no pictórico retrato de Cavaco na galeria do palácio da presidência do reino.

Nunca tinha lido Adam Smith, nem o seu  RIQUEZA  DAS  NAÇÔES.

E porque toda a gente o cita e poderia ser manifestação de ignorância ignorá-lo mesmo,  resolvi ler o Escocês.

Fiquei pasmado! Nada que consta no livro me é novidade. Lá em casa sempre se soube que se as leiras não fossem trabalhadas nada produziriam. De tudo o que lá está já o sabia da ginástica monetária da minha família tanto de muros para dentro como das relações do meu pai com seu empregador através do seu salário, dos esforços de meus pais e avós para produzir para si e para pagar a renda das leiras ao senhorio como para satisfazer as dívidas ao usurário que se aproveitava dos anos de míngua para emprestar dinheiro aos desgraçados. Da divisão do trabalho já ouvira dos relatos das fiadas, também dos serões passados a alimentar o tear para fazer mantas de farrapos. Na minha casa vira eu os tempos das malhadas e vejo ainda os da minha terra no plantio das batatas. Dos impostos, o meu avô empenhava o relógio para pagar a décima. Eu próprio sou do tempo do imposto profissional, ou seja imposto por se ter uma profissão. Depois veio uma coisa mais sofisticada chamada IRS que começou a falar de "rendimentos" do trabalho. Adam nunca falou nisso pelo que li.

Não compreendo por isso a importância que os economistas dão hoje em dia ao escrito.
No campo filosófico poderia concordar com o autor

"Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da  consideração que eles têm pelo seu próprio interesse."

No meu caso se espero o jantar é evidente que não conto que o padeiro, que o açougueiro, que o cervejeiro mo vão levar a casa. Eu é que tenho de fazer por ele! E no processo o que está em primeiro lugar é a minha fome. Se alguém tira lucro disso é outra questão.  O que eu espero é que esse alguém pague à sociedade uma percentagem desses lucros na mesma proporção que a sociedade me saca ao meu salário.
 
No campo das realidades, gostaria que o Adam viesse cá para que observasse este mundo a funcionar segundo as suas teorias:

"...e orientando ( o mercador)  sua atividade de tal maneira que a sua produção possa ser de maior valor,  visa apenas a seu próprio ganho e, neste, como em muitos outros casos, é levado como que por mão invisível a promover um objetivo que não fazia parte de suas intenções."
 
Essa mão invisível seria o "mercado" e num processo que levaria o preço das mercadorias a descer e o valor dos salários a subir! ( ler com atenção o texto de Adam S.)

( BEM SE VÊ!)

Salvaguardo no entanto que o meu conhecimento de hoje não é o de Smith há dois séculos e meio e o que admira é que este autor tivesse explanado essas ideias ainda antes da revolução industrial se ter concretizado na plenitude cuja trajecto hoje se sabe mas que não era do vislumbramento geral no tempo do Smith.

Mas não sei porque é que exultam. Se Smith viesse hoje ao mundo e observasse o resultado prático daquilo que ele, como se previsse o futuro, já explicava então, decerto que seria co autor deste mais recente livro A RIQUEZA OCULTA DAS NAÇÕES de Gabriel Zucmen.

É que, tendo Smith dedicado a explicar  o que era ou viria a ser  a RIQUEZA DAS NAÇÕES,
Hoje saberia PARA ONDE VAI A RIQUEZA DAS NAÇÕES

Nota. Encontrei em http://entreasbrumasdamemoria.blogspot.pt/
um cartoon que muito ajudaria o Adam a entender o fenómeno!


 

 
ou este outro!
 



lopesdareosa

sábado, 9 de abril de 2016

Por um par de bofetadas

Um  ministro demitiu-se da cultura!

Em primeiro lugar haveria que colocar a bofetada como elemento agregador da nossa intelectualidade.

A bofetada e suas variantes mais ou menos metafóricas, como elemento cultural identificador da alma portuguesa. E não só, como foi o caso de Garcia Marques se ter envolvido à porrada com Vargas Llosa. Por mulheres, causa nobre portanto.

Comecemos por Ramalho Ortigão e Antero do Quental que se disponibilizaram para dar umas bofetadas um ao outro. Acabaram à espadeirada!

Eça de Queirós não andou ao murro com Bulhão Pato. Atirou-lhe à cara com Tomás de Alenquer. O nosso amigo ameijoas respondeu chamando Lázaro a Eça.

Almada Negreiros atirou ao Dantas o seu manifesto ANTI. Consta que o Dantas não respondeu. Os seguidores do Dantas consideraram este desagravado pela aceitação do Salazar. Tanto do Salazar a Almada como de Almada ao Salazar!

Aquilino Ribeiro arrimou uma bengalada ao seu amigo Alfredo Pimenta. Acusaram o Aquilino de não saber lidar com a critica e com a liberdade de expressão ( curioso!) depois do apimentado ter apodado o outro de ser uma mistificação diletante e regicida!

Mário Cézarini, António Pedro, Luiz Pacheco e Jorge de Sena envolveram-se numa luta mais orgástica que as aventuras do Pacheco.

Saramago não atitou com um livro ás fuças de Lobo Antunes. Atirou-o ao chão. Dizem!

Acontece agora que João Soares ofereceu um par de galhetas ao Pulido Valente e ao Augusto M. Seabra. Estes por sua vez vilipendiaram o outro pelo seu curriculum cultural.
 
Dizem que têm direito à tal liberdade de expressão e à critica, para insultar o João.
 
Como os direitos são universais tanto para as origens como para os destinatários e da mesma forma, criticariam esses doutos e inimputáveis senhores, outro cidadão qualquer invocando essa tal de liberdade de expressão. A minha pessoa incluída de estivesse localizada nas coordenadas de João Soares, tanto mais que nisso de cultura estaria mais exposto eu que este dito cujo.
 
Mas estando eu habituado a  arrancar o estrume do eido lá de casa, não iria ensebentar as minhas mãos em merda, de novo e por tão pouco!

tone do moleiro novo

quinta-feira, 7 de abril de 2016

A produtividade da economia portuguesa

Tem sido oferecido ao público e nos mais diversos órgãos de comunicação que o investimento português em offshores tinha atingido em 2015 um máximo de 9,4 mil milhões de Euros! Isto segundo informações do Banco de Portugal que das transferências respectivas tem conhecimento.
 
Gabriel Zucmam, economista, professor assistente na Universidade de Berkeley e autor do livro A RIQUEZA ESCONDIDA DAS NAÇÕES esse valor ascenderá a 69 mil milhões de Euros!

Acontece que e como é do conhecimento geral, há dos muito bons e convenientes comentadores que são da opinião dos que argumentam que Portugal não é competitivo devido à baixa produtividade cá do pessoal. Secundam os políticos e os representantes das entidades patronais de que é necessário que os salários reflitam essa falta de produtividade, Ou seja que sejam mantidos baixos.

Mas, coisa curiosa, uma economia que não consegue por falta de produtividade aumentar os salários a quem trabalha é a mesma que põe Milhares de milhões lá fora!

Onde e por quem foi gerado esse dinheiro. Se calhar n'algum poço de petróleo no quintal desses investidores, explorado por marcianos!

É por estas e por outras que nunca votei em Cavaco. Nem voto em quejandos!

Tone do Moleiro Novo