Em Jornal de Negócios referindo-se a uma entrevista ao Expresso em edição de 5 de Março.
VER LINK O caso BES
"Carlos Costa diz que não tinha antes de Maio de 2014 razões para retirar a idoneidade a Ricardo Salgado. Mas nesse mês, assume, deixou de confiar no banqueiro."
Bamos à história
Em 7 de Julho de 2014
em IONLINE "...a menos de um mês da medida de resolução que acabou com o BES, o governador do Banco de Portugal garantiu à então ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, que o banco liderado por Ricardo Salvado era sólido e tinha um plano de contingência para sobreviver à falência do GES. Carlos Costa escreveu que, “com base nos impactos já quantificados pela instituição, em termos da sua posição de liquidez e de capital, bem como da análise preliminar do Banco de Portugal sobre o plano de contingência apresentado, verifica-se que o grupo BES terá capacidade para acomodar os efeitos negativos decorrentes de um cenário de reestruturação ou de insolvência do ramo não financeiro do GES, sem colocar em causa a continuidade das suas actividades”."
Em 10 de Julho de 2014
Em 11 de Julho de 2014
" in JORNAL DE NEGÓCIOS " O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, disse esta sexta-feira que os depositantes do Banco Espírito Santo (BES) têm razões para confiar no banco e afirmou não ter dúvidas quanto à tranquilidade do sistema financeiro português. "Os depositantes têm razões para ter toda a confiança quanto à segurança que o Banco Espírito Santo oferece às suas poupanças", disse Pedro Passos Coelho. O primeiro-ministro, que falava aos jornalistas esta sexta-feira, 11 de Julho, em Lisboa, à margem do Conselho de Concertação Territorial, relembrou a separação entre os negócios da família Espírito Santo e o BES."
Em 17 de Julho de 2014
" in JORNAL DE NEGÓCIOS "A ministra das Finanças quis passar uma mensagem de tranquilidade sobre o BES. O banco está "capitalizado" e "nada" indica que precise de dinheiro público devido aos problemas do GES. A CGD também não está "ameaçada". O Banco Espírito Santo está bem e só em "último recurso", e depois de se provar que é mesmo indispensável, é que poderá receber ajuda do Estado. Esta foi uma das garantias deixadas pela ministra das Finanças, chamada pelo Bloco de Esquerda à comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública."
No mesmo 17 de Julho de 2014
GES/BES: colapso que precisa de um milagre
segundo Daniel Deusdado
Em 21 de Julho de 2014,
no entanto e segundo TVI24, o PR Cavaco;
no entanto e segundo TVI24, o PR Cavaco;
Em 7 de Agosto de 2014
o ECONÓMICO quanto à insolvência do Banco Espírito Santo
o ECONÓMICO quanto à insolvência do Banco Espírito Santo
[PDF]Reuniao Extraordinaria do Conselho de Administrafao do ...
Reuniao Extraordinaria do Conselho de Administrafao do Banco de. Portugal. 3 de agosto de 2014. 20 horas. Presem;as: Senhor Govemador Dr. Carlos da ... ( Resolução do BES)
Em 3 de Setembro de 2014
http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/ges/2014-09-03-belem-recupera-declaracoes-do-cavaco-silva-feitas-ha-um-mes-sobre-o-bes
"A Presidência da República recuperou na página oficial, as declarações de Cavaco Silva sobre o Grupo Espírito Santo, feitas há mais de um mês. Belém quis sublinhar a posição transmitida pelo Presidente, depois de o advogado dos pequenos accionistas ter dito numa entrevista que muitos clientes foram convencidos a investir no BES, por causa das declarações de Cavaco Silva."
Depois em 10 de Dezembro de 2014
http://www.noticiasaominuto.com/economia/318805/cavaco-contesta-que-tenha-influenciado-compra-de-acoes
O Presidente da República contestou na terça-feira que tenha influenciado, com afirmações proferidas na Coreia do Sul, em junho passado, a compra de ações do BES, referindo que falou um mês depois do aumento de capital do banco.
"Surpreende-me muito aquilo que alguns meios de comunicação portugueses têm dito em relação àquilo que eu afirmei, com base nas informações que tinha na altura, na Coreia do Sul, porque essas declarações tiveram lugar mais de um mês depois de ter ocorrido o aumento de capital por parte do BES, isto é, mais de um mês depois de os cidadãos terem subscrito, comprado ações do BES", declarou Cavaco Silva no México."
Em conferência de imprensa no final da XXIV Cimeira Ibero-Americana, na cidade mexicana de Veracruz e depois de questionado sobre as informações com base nas quais falou, na altura, da situação do BES, o chefe de Estado respondeu: "Alguns dos senhores jornalistas escreveram que eu tinha influenciado as decisões dessas pessoas, que tinham ocorrido há muito mais de um mês".
O aumento de capital do BES foi concluído no dia 11 de junho, e as declarações em causa do Presidente da República foram feitas na capital da Coreia do Sul, Seul, no dia 21 de julho.
A 02 de setembro, a Presidência da República divulgou, "por uma razão de transparência", a transcrição integral dessas declarações sobre o BES, em resposta aos jornalistas.
Segundo essa transcrição, questionado sobre o impacto da situação do Grupo Espírito Santo na economia portuguesa, Cavaco Silva declarou: "Eu considero, pela informação que tenho, que o Banco de Portugal, como autoridade de supervisão, tem vindo a atuar muito bem para preservar a estabilidade e a solidez do nosso sistema bancário".
Na mesma ocasião, o Presidente da República acrescentou: "O Banco de Portugal, desde há algum tempo, tem vindo a tomar medidas para isolar o banco, a parte financeira, das dificuldades financeiras da zona não financeira do grupo. E, o Banco de Portugal tem sido perentório, categórico, a afirmar que os portugueses podem confiar no BES, dado que as folgas de capital são mais do que suficientes para cobrir a exposição que o banco tem à parte não financeira, mesmo na situação mais adversa".
"E eu, de acordo com informação que tenho do próprio Banco de Portugal, considero que a atuação do banco e do governador tem sido muito, muito correta", completou.
Quanto ao impacto da situação do grupo na economia portuguesa, considerou: "Haverá sempre alguns efeitos, mas eu penso que não vêm do lado do banco, vêm da área não financeira. Se alguns cidadãos, alguns investidores, vierem a suportar perdas significativas, podem adiar decisões de investimento ou mesmo alguns deles podem vir a encontrar-se em dificuldades muito fortes. Por isso, não podemos ignorar que algum efeito pode vir para a economia real, por exemplo, em relação àqueles que fizeram aplicações em partes internacionais do grupo que estão separadas do próprio Banco em Portugal. Mas eu penso que, pela informação que temos, não terá assim um significado de monta". Fim de citação.
Em conferência de imprensa no final da XXIV Cimeira Ibero-Americana, na cidade mexicana de Veracruz e depois de questionado sobre as informações com base nas quais falou, na altura, da situação do BES, o chefe de Estado respondeu: "Alguns dos senhores jornalistas escreveram que eu tinha influenciado as decisões dessas pessoas, que tinham ocorrido há muito mais de um mês".
A 02 de setembro, a Presidência da República divulgou, "por uma razão de transparência", a transcrição integral dessas declarações sobre o BES, em resposta aos jornalistas.
Segundo essa transcrição, questionado sobre o impacto da situação do Grupo Espírito Santo na economia portuguesa, Cavaco Silva declarou: "Eu considero, pela informação que tenho, que o Banco de Portugal, como autoridade de supervisão, tem vindo a atuar muito bem para preservar a estabilidade e a solidez do nosso sistema bancário".
Na mesma ocasião, o Presidente da República acrescentou: "O Banco de Portugal, desde há algum tempo, tem vindo a tomar medidas para isolar o banco, a parte financeira, das dificuldades financeiras da zona não financeira do grupo. E, o Banco de Portugal tem sido perentório, categórico, a afirmar que os portugueses podem confiar no BES, dado que as folgas de capital são mais do que suficientes para cobrir a exposição que o banco tem à parte não financeira, mesmo na situação mais adversa".
"E eu, de acordo com informação que tenho do próprio Banco de Portugal, considero que a atuação do banco e do governador tem sido muito, muito correta", completou.
Quanto ao impacto da situação do grupo na economia portuguesa, considerou: "Haverá sempre alguns efeitos, mas eu penso que não vêm do lado do banco, vêm da área não financeira. Se alguns cidadãos, alguns investidores, vierem a suportar perdas significativas, podem adiar decisões de investimento ou mesmo alguns deles podem vir a encontrar-se em dificuldades muito fortes. Por isso, não podemos ignorar que algum efeito pode vir para a economia real, por exemplo, em relação àqueles que fizeram aplicações em partes internacionais do grupo que estão separadas do próprio Banco em Portugal. Mas eu penso que, pela informação que temos, não terá assim um significado de monta". Fim de citação.
Ou seja, Cavaco, citando o BdP garante a estabilidade do BES. Depois da bronca desculpa-se que as suas declarações foram proferidas um mês depois da subscrição do aumento de capital do BES pelo que essas declarações não poderiam ter influenciado os investidores. Esqueceu-se de assumir que muitos continuaram a apostar no BES entre as suas declarações e o estouro. Esqueceu-se de assumir que se e em vez tivesse avisado o pessoal de que estavam a comprar gato por lebre muitos outros investidores não teriam conservado os papeis nesse mesmo período e que teriam mesmo tentado desfazer-se deles. E tudo porquê?. - Porque tinham a palavra o Presidente a dar o aval á informação do BdP.
"O presidente da República nunca fez nenhuma declaração sobre o BES. Eu sou talvez o único político em Portugal que tudo o que diz publicamente está no site da Presidência da República. Pode constatar que eu, na Coreia do Sul, não fiz nenhuma afirmação sobre o BES. Fiz três afirmações sobre o Banco de Portugal", disse, em resposta aos jornalistas. Na altura, na primeira declaração que fez após a crise do BES, Cavaco declarou o seguinte: "O Banco de Portugal tem sido perentório e categórico a afirmar que os portugueses podem confiar no Banco Espírito Santo dado que as folgas de capital são mais que suficientes para cobrir a exposição que o banco tem à parte não financeira, mesmo na situação mais adversa". Esta sexta-feira, Cavaco lembrou que essa declaração está publicada no site da Presidência. Questionado sobre se tenciona responder às perguntas que PS, PCP e BE anunciaram, quinta-feira, que lhe vão enviar, depois de ser ficado a saber que o Presidente teve duas, e não uma, reuniões com Ricardo Salgado sobre o tema BES, Cavaco foi taxativo: "O presidente da República não tem esclarecimentos adicionais a prestar". E reforçou o seu dever de reserva: "Quem fala com o presidente da República tem de ter a absoluta certeza de que aquilo que lhe conta ele não vai dizer a mais ninguém", disse.
Ou seja, em primeira instância Cavaco, citando o BdP garante a estabilidade do BES. Depois da bronca desculpa-se que as suas declarações foram proferidas um mês depois da subscrição do aumento de capital do BES pelo que essas declarações não poderiam ter influenciado os investidores. Esqueceu-se de assumir que muitos continuaram a confiar e a apostar no BES entre as suas declarações e o estouro. Mas esta estratégia não colou e dada a insistência dos jornalistas, abespinhado, logrou outra saída. Reparou num pormenor que não lhe veio no México. Que ele, na Coreia do Sul, não tinha feito nenhuma afirmação sobre o BES. Fizera sim três afirmações sobre o Banco de Portugal",. E saíu por essa porta como se não tivesse dado o seu aval a toda a situação!
Ou seja, em primeira instância Cavaco, citando o BdP garante a estabilidade do BES. Depois da bronca desculpa-se que as suas declarações foram proferidas um mês depois da subscrição do aumento de capital do BES pelo que essas declarações não poderiam ter influenciado os investidores. Esqueceu-se de assumir que muitos continuaram a confiar e a apostar no BES entre as suas declarações e o estouro. Mas esta estratégia não colou e dada a insistência dos jornalistas, abespinhado, logrou outra saída. Reparou num pormenor que não lhe veio no México. Que ele, na Coreia do Sul, não tinha feito nenhuma afirmação sobre o BES. Fizera sim três afirmações sobre o Banco de Portugal",. E saíu por essa porta como se não tivesse dado o seu aval a toda a situação!
Pelo meio desta algarviada toda fica ainda o facto de Cavaco ter afirmado que a informação que tinha provinha do Governo o que implicava que o governo o teria informado mal. Quanto a isso Passos Coelho replicou que não mas que também não havia qualquer mal entendido com o presidente
Mas o mais espantoso é agora a declaração de Carlos Costa que já em Maio tinha deixado de confiar em Salgado!
- Porque é que não transmitiu essa desconfiança ao Governo e a Cavaco.???
Em 12 de Setembro de 2015
in SABADO - "Passos Coelho garantiu estar disponível para organizar e ser o primeiro subscritor de uma iniciativa para ajudar os lesados do GES sem meios económicos a recorrer ao tribunal. O primeiro-ministro afirmou a um manifestante que lhe disse ter sido lesado pelo investimento em papel comercial do Grupo Espírito Santo que poderia iniciar uma subscrição pública.A iniciativa destina-se aos lesados do GES que não têm recursos financeiros para recorrer aos tribunais. "Se não tem dinheiro para ir lá [tribunal] eu organizarei uma subscrição pública para os ajudar a recorrer ao tribunal", explicou Passos ao manifestante, com cerca de 70 anos.
Em 17 de Dezembro de 2015
in Jornal de Negócios
"O Presidente da República, Cavaco Silva, recusou comentar a actual situação do Banif, referindo que é preciso prudência quando se fala em público sobre o sistema bancário.
De Facto. Direi eu!
Em 3 de Março de 2016
in PUBLICO Maria Luís Albuquerque
A ex-ministra das Finanças vai ser administradora não-executiva da Arrow Global, uma empresa anglo-saxónica especializada na angariação e recuperação de dívida pública e privada e de análise de risco. A informação foi revelada pela própria empresa, onde Maria Luís Albuquerque terá funções nas áreas de auditoria e risco. O objectivo da sociedade, uma filial britânica do grupo norte-americano, é a aquisição com fortes descontos de activos detidos por sociedades financeiras, como créditos bancários ou divida pública. A seguir à reabilitação ou reestruturação esses activos são colocados à venda, com mais-valias. Em Portugal a empresa gere cerca de e 5,5 mil milhões de euros, tendo entre os seus clientes alguns dos principais bancos e seguradoras: Banif, Millennium BCP, Montepio, Santander, Banco Popular, entre outros. Maria Luís Albuquerque, nas suas funções de governante, tinha como competência a gestão de divida pública nacional e a salvaguarda do sector financeiro.
Em 5 de Março de 2016
Em Jornal de Negócios referindo-se a uma entrevista ao Expresso em edição de 5 de Março.
VER LINK O caso BES
"Carlos Costa diz que não tinha antes de Maio de 2014 razões para retirar a idoneidade a Ricardo Salgado. Mas nesse mês, assume, deixou de confiar no banqueiro."!!!
Mas não avisou ninguém!
Eu borrava a cara de bosta com a vergonha. Em vez o Senhor Carlos Costa dá uma de patriarca.
"NÃO SEI SE OS FUNDAMENTOS MORAIS DA SOCIEDADE PORTUGUESA SÃO SUFICIENTEMENTE FORTES!"
Disse nessa entrevista!
- Não sabe??? - Pergunte ao espelho!
- Não sabe??? - Pergunte ao Cavaco!
- Não sabe??? - Pergunte ao Passos Coelho!
- Não sabe??? - Pergunte à Albuquerque!!!
- Não sabe??? - Pergunte aos ofendidos pelo cartaz do BE, que invocam a sensibilidade religiosa ( diga-se católica) dos portugueses, se essa não plasma fundamentos morais suficientemente fortes, ou se é necessário procurar noutras religiões! - Na muçulmana por exemplo!
Sem mais comentários!
Tone do Moleiro Novo
Em 17 de Dezembro de 2015
in Jornal de Negócios
"O Presidente da República, Cavaco Silva, recusou comentar a actual situação do Banif, referindo que é preciso prudência quando se fala em público sobre o sistema bancário.
De Facto. Direi eu!
Em 3 de Março de 2016
in PUBLICO Maria Luís Albuquerque
A ex-ministra das Finanças vai ser administradora não-executiva da Arrow Global, uma empresa anglo-saxónica especializada na angariação e recuperação de dívida pública e privada e de análise de risco. A informação foi revelada pela própria empresa, onde Maria Luís Albuquerque terá funções nas áreas de auditoria e risco. O objectivo da sociedade, uma filial britânica do grupo norte-americano, é a aquisição com fortes descontos de activos detidos por sociedades financeiras, como créditos bancários ou divida pública. A seguir à reabilitação ou reestruturação esses activos são colocados à venda, com mais-valias. Em Portugal a empresa gere cerca de e 5,5 mil milhões de euros, tendo entre os seus clientes alguns dos principais bancos e seguradoras: Banif, Millennium BCP, Montepio, Santander, Banco Popular, entre outros. Maria Luís Albuquerque, nas suas funções de governante, tinha como competência a gestão de divida pública nacional e a salvaguarda do sector financeiro.
Em 5 de Março de 2016
Em Jornal de Negócios referindo-se a uma entrevista ao Expresso em edição de 5 de Março.
VER LINK O caso BES
"Carlos Costa diz que não tinha antes de Maio de 2014 razões para retirar a idoneidade a Ricardo Salgado. Mas nesse mês, assume, deixou de confiar no banqueiro."!!!
Mas não avisou ninguém!
Eu borrava a cara de bosta com a vergonha. Em vez o Senhor Carlos Costa dá uma de patriarca.
"NÃO SEI SE OS FUNDAMENTOS MORAIS DA SOCIEDADE PORTUGUESA SÃO SUFICIENTEMENTE FORTES!"
Disse nessa entrevista!
- Não sabe??? - Pergunte ao espelho!
- Não sabe??? - Pergunte ao Cavaco!
- Não sabe??? - Pergunte ao Passos Coelho!
- Não sabe??? - Pergunte à Albuquerque!!!
- Não sabe??? - Pergunte aos ofendidos pelo cartaz do BE, que invocam a sensibilidade religiosa ( diga-se católica) dos portugueses, se essa não plasma fundamentos morais suficientemente fortes, ou se é necessário procurar noutras religiões! - Na muçulmana por exemplo!
Sem mais comentários!
Tone do Moleiro Novo
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